terça-feira, 10 de maio de 2016

Seminário concentrado - Didática da tradução e transcriação do currículo: sobre o Projeto Escrileituras.




Na última semana, nos dias 2, 3 e 4 de maio, aconteceu na cidade de Pelotas - RS, o Seminário concentrado - Didática da tradução e transcriação do currículo: sobre o Projeto Escrileituras, e o EFF estava lá!



Tenho certeza que não falo só por mim ao dizer que se tratou de uma experiência rica e incrível, a generosidade na tradução de seus conhecimentos por parte dos componentes das mesas foi louvável.







Após muuuitas horas de viagem, entre trechos de avião e ônibus, os (cansados) últimos moicanos chegaram no dia 1/5, domingo, a Pelotas.




Com a manhã do dia 2/5 livre, nós saímos pra turistar um pouquinho, porque ninguém é de ferro né?












Então, claro, rolou uma voltinha básica pelo lindo centro histórico de Pelotas.












E o EFF só que congela!

Mas chega de passeio e vamos ao que interessa né?

Após um almoço caprichado, fomos para o ICH da UFPel para participarmos da mesa de abertura do seminário, composta pelos coordenadores dos quatro núcleos do projeto Escrileituras que se encerrou no ano de 2014.


Então foi a hora do Quad fantástico mostrar a que veio!


Como a maioria dos inscritos no seminário não participou diretamente do projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio a vida, a Prof. Drª Carla Gonçalves da UFPel, nossa anfitriã, abriu o seminário falando do projeto. 

O projeto Escrileituras foi desenvolvido sob a coordenação geral da Profa. Dra. Sandra Mara Corazza entre os anos de 2011 e 2014, com núcleos de realização em quatro universidades brasileiras: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Universidade Federal de Pelotas (UFPEL); Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) e Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Coordenados respectivamente pela Profa. Dra. Sandra Mara Corazza (UFRGS); Profa. Dra. Carla Gonçalves Rodrigues (UFPEL); Profa. Dra. Ester Maria Dreher Heuser (UNIOESTE) e pelo Prof. Dr. Silas Borges Monteiro (UFMT).

Logo após veio a fala do Prof. Dr. Silas, Esporas otobiográficas: traduções feitas por um grupo de pesquisa do projeto Escrileituras, Prof. Drª Ester, Construcionismo de uma crítica genealógica de escrileituras e fechando a primeira mesa a Prof. Drª Sandra.

E assim foi o primeiro dia do EFF em Pelotas.
Renovados, nossa terça-feira foi longa e muito proveitosa, tivemos uma mesa pela manhã (foto a direita) com a Profª Ester, e as orientandas da Profª Sandra, Ana, Polyana e Fabiane. E a mesa da tarde (foto a esquerda) foi composta pela Profª Drª Sandra Corazza e sua Doutoranda Idalina Krause da UFRGS - RS.

 

O período da noite ficou reservado as programações culturais, o cine UFPel foi palco da mostra e discussão dos filmes Papel-Máquina e Paixões, produzidos no contexto de estudos e pesquisas do EFF. 







Após a mostra dos filmes o EFF juntamente com a Profª Carla organizou e executou uma intervenção com a leitura das 50 Teses sobre Escrileituras







                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    Essa atividade precedeu a noite de autógrafos realizada em decorrência do lançamento dos cadernos de notas 6, 7 e 8 do projeto Escrileituras. Mas não para por aí, o caderno de notas 9 já está quase pronto e o 10 na mira.
O último dia do seminário ficou por conta dos núcleos Pelotas e Cuiabá, pela manhã tivemos uma mesa com a Profª Drª Carla Rodrigues e sua Orientanda de Doutorado Josimara Wikboldt, que nos deram uma super aula sobre as oficinas de Escrileituras e sobre método.


A última atividade, como não podia ser diferente, tratou-se de uma oficina de transcriação oferecida pelo EFF sob coordenação do Prof. Dr. Silas Borges Monteiro. 


A oficina cinemática Pode um filme ser um ato de teoria? foi elaborada pelo núcleo Cuiabá do Grupo de Estudos Escrileituras, isso mesmo, o projeto pode ter acabado, mas não seus desdobramentos, com o fim do projeto, foi criado um grupo de estudos que leva o mesmo nome. A oficina cinemática proposta pelo EFF fechou com chave de ouro esse incrível seminário. Parafraseando a Josimara, não tem como tentar colocar fim a algo que é infinito.


Obrigada a todos!

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